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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
18/10/2021 |
Data da última atualização: |
18/10/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MANFIO, C. E.; SCHERER, R. F.; WAMSER, G. H.; ALVES, D. P. |
Título: |
ESTABELECIMENTO IN VITRO DE SEIS CULTIVARES DE BATATA DOCES DA EPAGRI. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GENÉTICA, MELHORAMENTO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS, 3., 2021, Goiânia. Resumos... Goiânia: UFG, 2021. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Por ser uma planta predominantemente de propagação vegetativa, várias espécies de vírus podem
se acumular nos propágulos da batata doce, e esse acúmulo gera um processo conhecido como
degenerescência?, resultando em plantas de menor vigor e produtividade. Uma alternativa para
contornar esta degenerescência é o uso da técnica de limpeza clonal. O estabelecimento in vitro é
uma importante etapa desta técnica, assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de fungicida
como tratamento pré estabelecimento. Plantas matrizes de seis cultivares de batata doce da Epagri
(SCS367 Favorita, SCS368 Ituporanga, SCS369 Águas Negras, SCS370 Luiza, SCS371 Marina e
SCS372 Katiy) foram mantidas em vasos contendo 10 litros de substrato comercial, adubados
semanalmente, de cada cultivar foram mantidos 4 vasos, onde 2 recebiam tratamento quinzenal
com fungicida amistar 4g.L-1 e 2 não recebiam o tratamento. Após 2 meses em casa de vegetação,
explantes destas plantas matrizes foram retirados para inoculação in vitro. Para inoculação,
explantes com aproximadamente 2 cm foram retirados das plantas e colocados imediatamente em
Becker contendo agua destilada, a desinfestação ocorreu em câmara de fluxo laminar e seguiu de
30 segundos em álcool 70%, 10 minutos em hipoclorito de sódio 0,7% acrescido de 2 gotas de
detergente liquido, após tríplice lavagem com agua autoclavada e mantidos em agua durante o
processo de redução a meristema (0,5 mm) com auxilio de lupa. Foram utilizados 200 explantes
de cada cultivar, 100 de plantas tratadas com fungicidas e 100 sem fungicida. A unidade
experimental foi composta por um tubo de ensaio de vidro com capacidade de 140 mL contendo
10 mL de meio de cultura com 1 explante (meristema apical). O meio de cultura utilizado foi o
MS, sais e vitaminas de MS (MURASHINGUE & SKOOG, 1962), acrescido de 0,05 mg.L-1 de
GA3, 0,05 mg.L-1 de ANA e 0,05 mg.L-1 de BAP, suplementado com 30 g L-1 de sacarose e o pH
ajustado em 5,8 antes da adição do agente geleificante (6 g.L-1). A esterilização foi realizada em
autoclave por 15 minutos a 121°C e 1,2 atm de pressão. Os tubos foram mantidos em sala de
crescimento sob temperatura 25 ± 2°C, fotoperíodo de 16 horas e intensidade luminosa de 30
μmol.m-2.s-1 fornecida por lâmpadas LED do tipo branco. Após 30 dias da inoculação foi avaliado
a porcentagem de contaminação. Houve efeito significativo apenas para o uso de fungicida nas
plantas matrizes, onde a média de contaminação foi de 42,5%, no tratamento sem uso de fungicida
esta média foi de 90%. O uso de fungicida quinzenalmente durante dois meses é necessário para a
fase de inoculação in vitro. MenosPor ser uma planta predominantemente de propagação vegetativa, várias espécies de vírus podem
se acumular nos propágulos da batata doce, e esse acúmulo gera um processo conhecido como
degenerescência?, resultando em plantas de menor vigor e produtividade. Uma alternativa para
contornar esta degenerescência é o uso da técnica de limpeza clonal. O estabelecimento in vitro é
uma importante etapa desta técnica, assim o objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de fungicida
como tratamento pré estabelecimento. Plantas matrizes de seis cultivares de batata doce da Epagri
(SCS367 Favorita, SCS368 Ituporanga, SCS369 Águas Negras, SCS370 Luiza, SCS371 Marina e
SCS372 Katiy) foram mantidas em vasos contendo 10 litros de substrato comercial, adubados
semanalmente, de cada cultivar foram mantidos 4 vasos, onde 2 recebiam tratamento quinzenal
com fungicida amistar 4g.L-1 e 2 não recebiam o tratamento. Após 2 meses em casa de vegetação,
explantes destas plantas matrizes foram retirados para inoculação in vitro. Para inoculação,
explantes com aproximadamente 2 cm foram retirados das plantas e colocados imediatamente em
Becker contendo agua destilada, a desinfestação ocorreu em câmara de fluxo laminar e seguiu de
30 segundos em álcool 70%, 10 minutos em hipoclorito de sódio 0,7% acrescido de 2 gotas de
detergente liquido, após tríplice lavagem com agua autoclavada e mantidos em agua durante o
processo de redução a meristema (0,5 mm) com auxilio de lupa. Foram utilizados 200 explantes
de cad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
assepsia; cultura de tecidos; Ipomea batata. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
27/11/2003 |
Data da última atualização: |
27/11/2003 |
Autoria: |
BIASI, J. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
Vernalizacao do alho quiteria em daus temperaturas, anos 1991 e 1992, em Cacador-SC. |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasilia, v.11 n.1, p.63, maio 1993. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo 25 |
Palavras-Chave: |
Alho; Cacador; Santa Catarina; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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